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terça-feira, 12 de abril de 2016

UM MOR CEGO

Um morcego voava velho
Velho e cego era o mor
Não enxergar lhe causava dor
Naquele velho, cego de humor

Morrer de amor, o voador
Mor, cego, tão cego de amor
Sentimento sempre, avoador
Assim era nosso velho, cego, humor

De amor, era ele, um mor cego
Voava cego pois nunca enxergou
Mas nosso velho, cego era puro amor           

Espanto causou ao velho mor
Aquela cegueira que lhe desatou
Voando cego, mas cego de amor.

Josue Ramiro Ramalho
UM MOR CEGO - postal poema de JRR.

Um comentário:

  1. Era um cego, um voador, um mor, mas era seu humor, cego, avoador. Entendeu?

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